Eficiência da ETE de Canasvieiras atrai a atenção de Companhias de outros Estados
Engenheiros das companhias coirmãs Corsan (RS) e Sanepar (PR) já vieram conhecer as soluções encontradas pela CASAN para auxiliar na despoluição do entorno do Rio do Braz, no norte da Ilha de Santa Catarina. A curiosidade principal fica por conta da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), modelo compacta, que foi erguida em Canasvieiras no prazo recorde de 10 meses, período no qual ela teve de ser projetada, licenciada ambientalmente, licitada e instalada.
A Estação foi o principal investimento em um conjunto de 15 ações lideradas pela Empresa durante o ano de 2016 para ajudar a despoluir uma região contaminada desde os anos 1970.
Os profissionais das áreas de Pesquisa e Desenvolvimento e de Projeto e Obras da Sanepar se mostraram impressionados com a agilidade do processo de construção, com a praticidade da unidade e com a qualidade do efluente produzido. A empresa FAST, de Capinzal, construtora da unidade compacta, também está usando a ETE como uma espécie de cartão-de-visita. Para tanto, a FAST encomendou um vídeo que mostra o modo de operação da unidade e a eficiência do projeto que desde dezembro beneficia moradores e veranistas dos bairros Canasvieiras e Cachoeira do Bom Jesus. A CASAN já está, agora, agendando visitas de engenheiros das concessionárias de Novo Hamburgo e de Santana do Livramento, ambas do Rio Grande do Sul.
Projetada em meio à crise gerada pelo encontro das águas poluídas do Rio do Braz com a areia da praia de Canasvieiras, no Verão de 2016, a estação foi construída com o objetivo de tratar, basicamente, a água da chuva oriunda das ligações irregulares e clandestinas durante a alta temporada. Antes de ser colocada em operação, foi realizado um Teste de Fumaça nos dois bairros, constatando a existência de 56 ligações clandestinas que sobrecarregavam a rede de esgoto e as estações elevatórias (de bombeamento). Todos os pontos irregulares foram lacrados, também auxiliando no processo de despoluição de uma região contaminada há quase quatro décadas segundo os moradores mais antigos.
Fotos: Visão aérea da ETE e as visitas da comitivas da Sanepar e da Corsan à unidade. (acervo CASAN)
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