CASAN aguarda nova data da audiência e mantém canais de diálogo sobre o emissário do Sul da Ilha
No aguardo de agendamento de nova data para a Audiência sobre o projeto do Emissário do Sul da Ilha, a CASAN lembra que mantém seus profissionais à disposição para esclarecimentos e compartilhamento de informações sobre o projeto.
Pelo e-mail emissario@casan.com.br é possível esclarecer dúvidas ou agendar encontros para grupos interessados em conhecer melhor o projeto.
A Companhia também lembra que tanto o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), como o Estudo de Impacto Ambiental (que detalha o projeto, demonstrando, por exemplo, os estudos para a definição do melhor ponto de lançamento, modelagem matemática de dispersão e avaliação de metodologias construtivas), estão disponíveis para consulta no site do IMA: www.ima.sc.gov.br/index.php/licenciamento/consulta-eia-rima
“É natural que as pessoas fiquem apreensivas quando ouvem falar em emissário, mas também é importante ter consciência de que a alta densidade e a crescente ocupação da ilha resultam numa grande produção de esgotos que precisa ter uma destinação adequada. É responsabilidade da CASAN estudar e apontas essas alternativas para atender o Plano Municipal de Saneamento”, explica o engenheiro químico da CASAN Alexandre Trevisan.
Trevisan alerta também que o emissário é uma alternativa de grande importância para solucionar a disposição final de efluentes tratados em uma cidade como Florianópolis − uma ilha e que possui rios, em sua maioria, de pequeno porte e vazão limitada.
“Os emissários são equipamentos utilizados em diversas cidades do mundo e quando adequadamente planejados e construídos protegem as áreas litorâneas como ambientes frágeis como manguezais e praias, como é o caso de Florianópolis”, complementa Trevisan.
Acesse também aqui fôlder sobre o empreendimento
Saiba Mais:
O que motiva a escolha da tecnologia Emissário Submarino?
- Necessidade de ampliação da cobertura de coleta e tratamento de esgotos em Florianópolis, de acordo com o Plano Municipal de Saneamento;
- Alta densidade e a crescente ocupação da Ilha, que resultam em uma grande produção de esgotos;
- Presença na Ilha de rios que em sua maioria são de pequeno porte e apresentam vazão limitada – então dificultam a diluição de efluentes das estações de tratamento de esgoto;
- Possibilidade de que efluentes tratados sejam lançados no mar, um corpo hídrico com grande capacidade de diluição e de autodepuração;
Foto: Acervo CASAN