Ouvindo os usuários da CASAN
Impressionado com os números do atendimento ao usuário, o presidente da CASAN, Valter José Gallina, foi conhecer pessoalmente os segredos do serviço 0800.643.0195 da CASAN. Com fones no ouvido, Gallina fez questão de ele próprio atender os usuários que ligam para reclamar sobre falta de água, apontar vazamentos nas ruas ou pedir informações sobre a fatura.
"É uma satisfação enorme poder atendê-la", disse o engenheiro Gallina à dona de casa Maria Isaura, de Criciúma, que ficou surpresa e grata por ser atendida pelo presidente da Empresa.
Os números, de fato, são positivos e explicam parte do processo de reversão de imagem da CASAN junto à opinião pública. O tempo médio de espera, que era de 1 minuto e 40 segundos na virada do ano, quando uma nova empresa de teleatendimento foi contratada, hoje é de 10 segundos apenas. Esse tempo de espera é o menor entre as companhias de água da Região Sul – a Corsan, do Rio Grande do Sul, tem tempo de espera médio de 26 segundos e a Sanepar, do Paraná, de 56 segundos.
Presidente atende cliente e acompanha pessoalmente trabalho no call center. Foto: Ricardo Stefanelli
Fabiany Nunes de Souza, da Divisão de Relacionamento com o Cliente, orienta o corpo técnico do call center. Foto: Neiva Daltrozo
Das 22.044 chamadas recebidas pelo call center da CASAN no mês de março, apenas 139 não foram atendidas, contabilizando um nível de atendimento de 99,7%. Para garantir os bons índices, a CASAN dispõe – por meio da empresa Imperatriz, vencedora da licitação – de 24 atendentes ao dia (das 6h às 19h), quatro entre 19h e 1h e dois na madrugada, que atendem a uma demanda média de 1,2 mil telefonemas por dia. "Pelas veias do call center pulsa o sangue da CASAN", disse o presidente ao agradecer a presteza dos atendentes e supervisores.
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Assessoria de Comunicação Social
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